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SACERDOTE
Bruno Aldeia, paulistano, nascido em Janeiro de 89, é casado com a Aline e Pai da Bárbara. Licenciado em História, Graduado e MBA em Gestão de TI.
Atualmente concilia sua atividade profissional na área de Tecnologia da Informação com suas atividades sacerdotais.
Com pais umbandistas, Pai Bruno iniciou sua trajetória na Umbanda aos 09 anos de idade, numa tarde de agosto, ao acompanhar seus pais, Abilio e Tânia, em uma gira de Preto Velho no Templo Espirita Pai Tatuy. Foi colocado para tocar atabaque pelo preto velho Pai Manoel, entidade do então dirigente do templo.
Deste dia em diante a Umbanda mudou sua vida.
Permaneceu como Ogan na Umbanda (tocador de atabaque) até seus 15 anos de idade, passando por diversas Casas, o que contribuirá para seu aprendizado religioso e sua formação mediúnica.
Iniciou seu desenvolvimento mediúnico no Templo Caboclo Ubirajara. Algum tempo depois, passou a frequentar o Templo Pai Sete Folhas Verdes de Oxóssi, onde permaneceu por 10 anos, finalizando seu desenvolvimento mediúnico, atendendo como médium passista por muitos anos, foi nesta casa ainda, onde fez sua Camarinha de Buri de Caboclo.
Por determinação do Caboclo Pai Flecha Dourada, foi em busca de suas obrigações maiores na Umbanda, pois o Caboclo indicou a missão de constituir seu próprio chão, ou seja, seu terreiro.
Em 2014 passou a integrar o Templo Pai Pena Branca, onde finalizou suas Camarinhas e Obrigações na Umbanda, tendo recebido das mãos de seu Sacerdote Pai Paulo César de Oyá (in memoriam) seus direitos sacerdotais. Posteriormente fundou a Aldeia Pai Flecha Dourada, com seu respaldo e apoio. Algo do qual Pai Bruno se orgulha.
Mais tarde, em 2018 recebeu os sete fios de Umbanda das mãos do Caboclo Pai Iricaiê, do médium Pai João de Oxóssi. Este, que esteve presente em todos as camarinhas de Umbanda, pelo qual Pai Bruno passou, no decorrer destes mais de 20 anos, sendo seu Pai Pequeno. Encerrando assim seu ciclo de obrigações na Umbanda.
Em fevereiro de 2019, Pai Bruno, iniciou uma nova jornada em sua vida religiosa, ao se iniciar no Candomblé de Ketu, no Ilè Asé Egbé L'ajò Ògún Èrèguedè. Sendo filho do Babalorixá Diego de Odé.
Hoje se divide, entre o Sacerdócio Umbandista na Aldeia e suas obrigações como filho de santo e Yawô no Candomblé.